sexta-feira, 31 de julho de 2015

Análise SWOT: Analisando Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades


Hoje iremos abordar a importância de uma ferramenta bastante simples e objetiva, que auxilia no posicionamento estratégico da empresa ou indivíduo. Ou seja, esta ferramenta é utilizada com o intuito de desenvolver a visão que o gestor/empreendedor possui do cenário no qual está inserido a empresa. Ferramenta de extrema importância em qualquer fase da vida de uma empresa, a Análise SWOT tem como objetivo principal o mapeamento de quatro fatores: Forças, fraquezas, ameaças e oportunidades. A mesma pode ser utilizada tanto no âmbito profissional (empresas) quanto no pessoal (indivíduo).

A origem da palavra vem do inglês onde cada letra significa um ponto a ser definido: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças).






Stengths (Forças) - Ambiente Interno

Os pontos fortes estão diretamente ligados à habilidades desenvolvidas, tecnicamente e comportamental, pela empresa. Ou seja, são os pontos positivos que contribuem no desenvolvimento da empresa sob a ótica interna, além de estarem sob o seu controle. 

  • Nível de Formação dos Funcionários;
  • Clima organizacional sadio;
  • Layout e localização privilegiado;
  • Métodos e Processos Internos bem definidos e desenvolvidos.


Weaknesses (Fraquezas) - Ambiente Interno

Também relacionado ao ambiente interno, os pontos fracos (antagonicamente aos fortes), estão ligados às falhas e questões que devem ser melhoradas. O ideal é que a empresa identifique e observe sua fraqueza como uma grande oportunidade de melhoria, e não apenas como um fator negativo que não pode ser modificado.


  • Comunicação Interna com Ruídos;
  • Falha no Endomarketing;
  • Atendimento ao cliente pouco eficaz;
  • Baixa Capacitação de Profissionais;
  • Gestão "Amadora";
  • Falta de Planejamento em diversos Setores (Não antecipação aos problemas).


Opportunities (Oportunidades) - Ambiente Externo

Ao analisar o ambiente externo, ou mercado, é possível identificar as oportunidades em potencial que estão disponíveis para a empresa. Para isso, é necessário que se observe o cenário como um todo (visão holística). E acima de tudo ser totalmente racional, deixando os sentimentos e fantasias de lado. É necessário entender que as oportunidades existentes para determinada empresa, podem não ser as melhores oportunidades para uma outra empresa. Sim, as oportunidades possuem particularidades e compatibilidades com "N" variantes do negócio e principalmente com o perfil do gestor. As oportunidades são regidas pelo mercado. Sendo assim, as mesmas não dependem da vontade da empresa e não podem ser controladas.

  • Alteração na política econômica do país;
  • Mudanças dos hábitos dos clientes;
  • Empresa concorrente entrando em falência;
  • Aumento ou diminuição do poder de compra do consumidor;


Threats (Ameaças) - Ambiente Externo
  • Novos concorrentes;
  • Mudanças negativas do Governo relacionados a economia do país;
  • Perdas de grandes talentos (profissionais) para concorrentes;



Utilizando Análise SWOT na Vida Pessoal e Profissional

Você sabia que a ferramenta também pode ser utilizada isoladamente para uma determinada pessoa? É uma forma de auto avaliação! Além de promover a melhoria de algumas habilidades, é possível até mesmo identificar outras que não se tinha conhecimento. Experimente! Tenho certeza de que irá funcionar. 


Conclusão

A análise SWOT, sem sombras de dúvidas, é uma ferramenta de grande valia para toda empresa que esteja trilhando o caminho do sucesso. É, também, uma excelente maneira de iniciar projetos de reposicionamentos e reestruturação de uma organização. 

Percebendo qual seu posicionamento atual no mercado em relação aos seus concorrentes, ficará muito mais fácil determinar os próximos passos a serem dados. 




terça-feira, 21 de julho de 2015

Pesquisa de Mercado: Como Influencia no Futuro da sua Empresa


Bem antes do cenário atual em que o país se encontra, a Pesquisa de Mercado já era uma excelente ferramenta para os empreendedores que estavam tirando seus sonhos do papel e colocando-os em prática. Em tempo de crise, a prática de adotar e associar a pesquisa ao Plano de Negócio, antes de iniciar um empreendimento, torna-se indispensável. Pesquisa de Mercado nada mais é do que coletar, identificar, classificar e tabular as necessidades, hábitos, preferências, perfis e costumes dos clientes.

Para que a pesquisa de mercado possua serventia, além de reduzir as incertezas, é necessário que os dados e informações gerados sejam tratados com muita relevância pelo empreendedor. Não adianta medir a "temperatura" do mercado se você não é proficiente para tomar decisões necessárias e se adaptar ao que a demanda deseja. Ou seja, é fundamental que a Pesquisa de Mercado seja parte essencial do Plano de Negócio de toda e qualquer empreitada que se inicia.



De janeiro a setembro de 2013, 1.427.162 novas empresas foram criadas no Brasil de acordo com o Indicar Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Delas, cerca de 24% não irão sobreviver aos primeiros dois anos devido a fatores econômicos, falta de planejamento ou inadimplência. O desconhecimento sobre o mercado em que atuam também colabora para um resultado negativo mas, para esse problema, os empresários podem recorrer a uma ferramenta estratégica: as pesquisas de mercado. *



















Tipos de Pesquisas de Mercado

As Pesquisas de Mercado podem ser classificados em dois tipos:

Pesquisa Primária: É realizada com objetivo de coletar dados referentes aos seus concorrentes, as vendas e ações de marketing, entre outros. Sendo assim, a pesquisa primária possui caráter de levantamento de dados que serão transformados em informações para futuros posicionamentos da empresa no mercado no qual está inserida.

Pesquisa Secundária: Possui como objetivo a análise de dados gerados em pesquisas já consolidadas por grandes institutos de pesquisas. É extremamente importante na segmentação demográfica do negócio. Ou seja, com este tipo de pesquisa é possível identificar nichos com capacidade de crescimento em potencial e de retorno do investimento.



Métodos de Coletas de Dados 

Os métodos utilizados na realização das coletas de dados em uma pesquisa de mercado estão subdivididos em quatro tipos:

Pesquisa Qualitativa: Este método é utilizado para mensurar as relações de consumo de pequenos grupos e tem como característica principal o caráter exploratório (busca uma visão ampla do cenário). Geralmente são utilizadas perguntas subjetivas e abertas com o intuito de identificar possíveis desejos, sentimentos, impressões e vontades do consumidor em relação a um determinado produto ou serviço. Um tipo de pesquisa muito utilizada no processo de abertura de uma empresa é a Focus Group, que tem como objetivo mapear todos os possíveis caminhos que o empreendedor irá trilhar durante este processo. A Focus Group é realizada entre grupos de 8 a 12 pessoas que se reúnem em uma sala de vidro espelhado (com um moderador) e debatem entre si experiências relacionadas ao produto ou serviço. Palavras, termos, criticas, expressões faciais, tom de voz, entre outros pontos são registrados e tabulados posteriormente.


Pesquisa Quantitativa: Este método é realizado com intuito de obter dados estatísticos e é feito com um grande número de participantes. São realizados entre os pesquisados questionamentos diretos, objetivos e de rápida resposta. Pesquisas políticas representam um bom exemplo de método quantitativo.  


Técnica Observação: Como o próprio nome já diz, o pesquisador observa o fenômeno no seu ambiente natural. As observações podem ser realizadas transversalmente (de uma única vez) e longitudinalmente (ocorrem ao longo de um determinado período). Esta técnica possui um índice de precisão elevado, já que estamos falando da observação de hábitos de consumo reais dos clientes. O método pode ser realizado através de filmagens, e também pode ser aplicado para pesquisar os hábitos/comportamentos das crianças já que as mesmas não são capazes de expressar suas necessidades através de palavras ou questionários (outro tipo seria também o cliente oculto).


Técnica Experimental: Neste método é possível que o pesquisador manipule as hipóteses, cenários e variáveis afim de estudar a relação de causa e efeito de um determinado evento. Com isso é possível controlar os resultados e as possíveis soluções (praticamente uma espécie de simulador). Este método possui um custo elevado e não é tão comum a sua utilização entre as organizações. 



Como deve ser Realizada sua Pesquisa Mercado?

Sou defensor da não utilização do "achômetro", pois pra mim não passa de excesso de confiança, e por sua vez acaba cegando o empreendedor e fazendo com que o mesmo siga diretamente para o caminho do fracasso. Antes de tudo é necessário que haja sede, pelo conhecimento, pelo novo, pelo que pode te tornar mais competitivo. Enfim, não estou aqui pra dizer qual é a forma correta ou errada de realizar determinada ação na vida. Mas sim, mostrar que sempre vai haver uma forma que te dará menos "dor de cabeça" e será sempre mais rentável (tanto relacionado ao caráter financeiro quanto ao tempo).

Na minha opinião, uma pesquisa bem sucedida é uma pesquisa que está fundamentada em 4 pilares: O Que pesquisar? Como Pesquisar? Quando pesquisar? Onde pesquisar? (a semelhança com a ferramenta 5W2H é proposital). 

O vídeo abaixo mostra um pouco como uma atitude empreendedora pode transformar a realidade de uma empresa em um case de sucesso. A Pesquisa de Mercado foi utilizada para efetuar um reposicionamento do restaurante no segmento no qual está inserido. Vale a pena conferir.





É isso meus amigos, espero que tenham gostado do tema de hoje!

Aos colegas da area de Administração, peço desculpas se esqueci algum detalhe relacionado ao assunto neste post. 

Muito Obrigado a todos e uma ótima semana!



Referências




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Gestão da Qualidade Total e sua Importância


Olá Pessoal!!! Segue mais um post feito com muito carinho e dedicação para vocês. O tema de hoje, considero como sendo a base dos fundamentos de um bom administrador. O gestor/administrador que não possui a Gestão da Qualidade Total bem desenvolvida, está fadado ao fracasso.

Vivemos em um mundo que está em constante mudança onde o produto ou serviço precisa acompanhar as tendências do mercado. O termo "competitividade" faz parte do dia-a-dia das empresas que por sua vez têm como obrigação (sobrevivência) vestir suas armaduras e sair à luta. É uma verdadeira guerra onde sai vencedor quem utiliza a Gestão da Qualidade Total da maneira mais completa possível. 



O que é Gestão de Qualidade Total (GQT)?

Segundo Juran(1991) qualidade é:

“A qualidade consiste nas características do produto que vão ao encontro das necessidades dos clientes e dessa forma proporcionam a satisfação em relação ao produto. A qualidade é a ausência de falhas.”

Após definido o significado de qualidade podemos ter uma visão mais focada no sentido da GQT. O termo "total" representa uma linha que vai desde o público interno (desenvolvimento interno da empresa - processos e métodos - pessoas) até o público externo (fornecedores, parceiros, investidores, etc) atingindo e monitorando o projeto como um todo. Ou seja, é o constante monitoramento/planejamento, através de ferramentas criadas pela qualidade, que determinada empresa executa para satisfazer com excelência a necessidade dos seus clientes internos e externos. A Qualidade deve ser preocupação de todos os níveis de uma organização.



Evolução da Gestão da Qualidade Total (GQT)

Com o surgimento da industrialização os antigos artesões acabaram tornando-se operários em grandes unidades fabris. Sendo assim, como acontecia com suas obras os mesmos também eram inteiramente responsáveis pela fabricação de cada peça na linha de produção. Inicia-se assim, a primeira de cinco etapas do processo histórico da qualidade. Nesta primeira etapa, também chamada de Controle de Qualidade pelo Operador, os operários monitoravam e eram incumbidos de assegurar que a fabricação fosse executada com excelência. Esta fase não obteve grandes resultados, ficando claro no final da Primeira Guerra Mundial, onde o número de materiais bélicos fabricados com defeitos ou avarias era muito elevado. A segunda etapa iniciou-se com intuito de agilizar a produção e delegar a atividade de supervisionar a fabricação a um terceiro. Estava criada a segunda etapa, Controle de Qualidade pelo Supervisor. Nesta etapa forma selecionados trabalhadores com maior experiência e dado o título de supervisor no qual sua função era apenas de monitorar e fiscalizar todo o processo fabril. Com o aumento do volume da capacidade produtiva que a indústria estava apresentando, logo a figura do supervisor foi se tornando pouco relevante. Surge então a necessidade de adotar uma postura preventiva, criando-se a terceira etapa: Controle de Qualidade por Inspeção. Com intuito de prevenir grandes perdas e ganhos consideráveis no tempo de produção a terceira etapa surge também com o objetivo de garantir que normas de fabricações sejam seguidas. Estamos em meados da Segunda Guerra Mundial (para não nos perdemos no tempo ...rsrsrs). Findando o período de guerras, inicia-se  a fase de reconstrução e restruturação dos países. Com esta fase a quarta etapa tem seu inicio: Controle Estatístico da Qualidade. Fase (1960) marcada pela preocupação na execução dos processos e métodos das produções das organizações, em que prevenir se tornou ponto crucial para um bom desenvolvimento do crescimento das empresas. Há a criação das sete ferramentas básicas da qualidade: Fluxograma, folha de verificação, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e carta de controle. A quinta e última etapa aparece em meados da década 70/80. Os japoneses lideraram esta fase com a criação de modelos de qualidade que são aplicados em todos os setores da empresa: financeiro, comercial, contabilidade, marketing e recursos humanos - Controle de Qualidade Total. 



Nos tempos de hoje

A Gestão da Qualidade Total se faz presente em grande parte das empresas que estão liderando o mercado. Uma empresa que não adota ou não dá a devida importância para este tema, possivelmente irá encontrar dificuldades no decorrer da sua existência. Está mais do que comprovado que as ferramentas criadas pela Gestão da Qualidade possuem grande relevância no cenário atual, sendo inadmissível no âmbito de competitividade sua sonegação por parte de alguns gestores. O consumidor busca incessantemente por produtos ou serviços com um grau elevado de qualidade e o diferencial entre as empresas é justamente a forma como elas atendem esta demanda. 

A qualidade deixou de ser um fator atrelado única e exclusivamente ao preço ou valor e tornou-se item obrigatório. Portanto, caso a necessidade não seja saciada o cliente simplesmente acaba recorrendo a um concorrente que irá fazê-lo. Se pararmos para analisar o cenário, podemos observar que a essência da Gestão da Qualidade nada mais é do que padronizar com o objetivo de antecipar erros que poderão interferir no processo desde o seu início (criação de um produto/serviço) até sua aquisição por parte do cliente. Ou seja, um ciclo sem fim de planejamento, monitoramento, revisão e execução buscando sempre a melhoria contínua (PDCA - irei abordar este tema em um próximo post).



PDCA (do inglês: PLAN - DO - CHECK - ACT / Plan-Do-Check-Adjust) é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. Outra versão do ciclo PDCA é o OPDCA, onde a letra agregada "O" significa observação ou como algumas versões dizem "Segure a condição atual". Esta ênfase na observação e na condição atual é utilizada frequentemente na produção enxuta (Lean Manufacturing / Toyota Production System) do Sistema Toyota de Produção.





Referências

JURAN, J. M. & GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade Handbook. Conceitos, políticas e filosofia da qualidade. Tradução Maria Cláudia de Oliveira Santos. Revisão técnica TQS Engenharia. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.v.1

Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Consultoria Empresarial: Agente de Mudança


Olá Pessoal! Hoje vou escrever um pouco sobre as atividades desempenhadas pelas consultorias empresariais. Sou meio suspeito para falar sobre o assunto, pois faço parte deste nicho. Mas irei procurar ser o mais imparcial possível, assim como o trabalho de um consultor empresarial deve ser desenvolvido. 


O que é Consultoria Empresarial?

Atualmente, os serviços desempenhados por consultorias empresariais têm ganhado cada vez mais importância entre as organizações. Visando sempre a melhoria do meio organizacional, as consultorias destacam-se por serem agentes externos. Que por sua vez possuem maior facilidade, imparcialidade e clareza de identificar/trabalhar pontos que seriam de extrema dificuldade ou até mesmo impossíveis para determinadas empresas. 

Para Rebouças (2011, p.4): "consultoria empresarial é um processo interativo de um agente de mudanças externo à empresa, o qual assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e profissionais da referida empresa nas tomadas de decisões, não tendo, entretanto, o controle direto da situação.”


Levando-se em consideração a definição acima de consultoria, é possível associar a imagem do consultor a um agente externo responsável por apresentar as opções possíveis e reais de melhoria em um determinado processo dentro da empresa. Ou seja, podemos comparar o consultor empresarial a figura de um "médico", que fornece o diagnóstico da empresa e "receita" qual remédio se aplica melhor para sanar determinada "enfermidade".

Dificuldades que a Consultoria pode encontrar:

Muitas vezes os serviços de consultorias não são bem vistos por funcionários de algumas empresas. Entre estes funcionários (muitas vezes os com vários anos de empresa e pertencentes a Geração X) há uma falsa ideia de que o serviço é contratado com o único intuito de redução de custos (Lê-se: redução do quadro de funcionários e mudanças...rsrsrsrs). Claro que em alguns casos é necessário, porém isto não é regra. Nos casos que se faz necessário a redução, a figura do consultor acaba sendo hostilizada e consequentemente acaba encontrando mais dificuldades de desempenhar o trabalho em toda sua plenitude. 

Sem dúvidas, a maior dificuldade que o consultor pode esbarrar numa organização é a resistência a mudança. A resistência pode ser vista como uma forma que determinado empregado encontra para não ter que restabelecer o seu valor dentro da organização (é a famosa zona de conforto). Ou seja, é um mecanismo de defesa utilizado muitas vezes como forma de protesto por alguma possível mudança que ocorrerá e provavelmente irá causar impacto em sua rotina de trabalho. Como já foi dito, este tipo de profissional(se é que podemos chama-lo dessa forma) geralmente faz parte de uma geração conservadora onde há uma certa insegurança quando o assunto é: mudança. Estou falando da Geração X(em breve irei criar um post falando sobre as Gerações X, Y e Z).


Para Kotter e Schlesinger(2008, p.2), “os esforços de mudança organizacional vão com frequência ao encontro da resistência humana”. 


Segundo Rebouças(2011, pg.77) a cultura organizacional: “é composta de padrões prevalentes de valores, crenças, sentimentos, atitudes, normas, interações, tecnologias, métodos e procedimentos de execução de atividades, bem como de suas influências sobre as pessoas da empresa”.

Benefícios para a Empresa ao Contratar uma Consultoria:

1 - Melhor utilização do tempo;

2 - Precisão na Identificação do Problema(Diagnóstico);

3 - Criação de Indicadores;

4 - Apoio nas Tomadas de Decisões;

5- Feedback Imparcial/Neutralidade;

6- Maximização de Lucros e Redução de Custos;

7 - Inovação;

8 - Otimização de métodos e processos;

9 - Interação entre os diversos setores da empresa;

10 - Ganho de produtividade e competitividade;

11 - Aumento de know-how;



Conclusão

Enfim, consultoria empresarial é um campo muito amplo que está em constante crescimento e se adptando de acordo com as mudanças do mercado. Sua missão nada mais é do que fazer com que as organizações sigam as tendências do mercado e consequentemente subam um degrau por vez da escada do sucesso. 

Espero ter conseguido abordar o tema de forma clara e objetiva...e que vocês tenham gostado! Uma ótima semana a todos e até o próximo post.


Fontes:

CHIAVENATO, Idalberto. teoria geral da administração. 6ª ed. revi. e atual. São Paulo: campus, 2001;

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Manual de Consultoria Empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011;

KOTTER, P. J. e SCHLESINGER, A. L. Escolhendo estratégias para a mudança. In: KOTTER, P. J. Afinal, o que fazem os líderes: a nova face do poder e da estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.